sábado, 12 de fevereiro de 2011

NEVER.


O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais de se ter quem morreu e dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo (a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.
 
Caio Fernando de Abreu

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